Direto da prática: O que as instituições pensam e como se organizam para planejar
Entrevista com Sueli Aparecida de Campos Silva e Maria Virgínia Gastaldi sobre planejamento nas instituições educativas
Entrevista com Sueli Aparecida de Campos Silva e Maria Virgínia Gastaldi sobre planejamento nas instituições educativas
É comum que os pais alimentem uma expectativa de que seus filhos sejam cuidados, na instituição de educação, da mesma forma individualizada como são cuidados em casa. a maioria das vezes, sabem pouco sobre as relações e o cotidiano em ambientes coletivos. A desinformação aumenta as dúvidas, gera ansiedade e insegurança, que acabam sendo transferidas aos filhos. Esta atmosfera tensa dificulta a entrada das crianças e o trabalho dos educadores que mediam a passagem de casa para a instituição educativa. Para cuidar desta relação tão delicada, duas creches planejaram o acolhimento aos pais buscando formas de compartilhar os cuidados e a educação das crianças.
A reunião de pais é prática muito comum em creches e pré-escolas. Para refletir sobre o assunto e buscar alternativas que possam tornar esses momentos mais interessantes e produtivos, trouxemos a palavra da especialista em psicologia da educação Irene Franciscato.
Lendo e pesquisando causos, ouvindo outros trazidos pelos funcionários e seus familiares, lendo e comparando com outros contos de tradição oral, de temática semelhante aos causos, as crianças teriam condições de gravar uma fita para guardar o repertório aprendido no projeto. A fita seria doada a uma outra instituição educativa, para que outras crianças também tivessem acesso aos causos. Por Edi Fonseca
Arquitetura, história e arte do Embu. Conhecer a história da cidade onde vivemos para saber mais sobre nossa própria história e a de nossas famílias – essa foi uma das intenções que deram origem a um interessante projeto no Embu. Por Daniela Pannuti
Poesia tem idade? A escola de Educação Infantil Criarte1, em São Paulo, mostrou que poesia pode ser apreciada desde muito cedo. Conheça uma maneira de apresentar esse gênero para crianças de 2 a 3 anos. Por Tatiana S. Pina
Tematizar a prática permite a todos o desenvolvimento da capacidade de estabelecer relações, de saber explicar o que foi feito, de fazer escolhas mais ativas e de selecionar uma dentre várias opções, impedindo a repetição de velhos hábitos improdutivos ou ações realizadas por tentativa e erro. Por Maria Cristina Köthe
O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las melhor, quando conquista esse saber consegue decidir a justa medida do desafio: propostas nem tão fáceis que as crianças não tenham nada a aprender, nem tão difíceis que se tornem impossíveis para elas. A busca desse equilíbrio pode partir de uma boa atividade inicial. Por Regina Scarpa
Projetos Mama África e Aspectos Culturais da África estudaram povos africanos para saber mais sobre nós mesmos. Relatórios das professoras Edileine Fonseca e beatriz Gouveia
Diários são as “obras que registram a relação do que se faz, a sucessão do que acontece todos os dias”. Essas obras estão presentes na história do homem há muito tempo, assumindo diversas funções; existem, por exemplo, diários de bordo que guardam as impressões de uma inesquecível viagem. Diários de navegadores rumo a terras desconhecidas que registram as descobertas do mundo novo. Diários de adolescentes que contam as alegrias e tristezas da juventude, das festas e namoros. Diários íntimos que guardam segredos insuspeitados… Qualquer que seja a natureza, alimentam a curiosidade dos leitores que se deixam levar
pela vida do outro, por um certo olhar concedido pela narrativa. Por Ana Carolina Carvalho