Formação de leitores: por onde começar

Veja como a resolução de problemas e a análise de situações homólogas de leitura ajudam o professor a construir novas práticas educativas no campo da alfabetização inicial. Por Silvana Augusto

Ler, escrever e desenhar a partir da memória local

Aprender com sentido na escola tem sido desde sempre um desafio para professores. Produtos escolares, em geral, são aborrecidos exercícios com pouco significado e não entusiasmam os alunos, os professores e, muito menos, a comunidade. Veja como isso pode ser diferente. Por Márcia Cristina da Silva

Álbum do Bebê

Creches na cidade do Recife encontraram na proposta de produção dos álbuns de bebês uma maneira de levar os educadores a atentar para as particularidades de cada criança. Por Cisele Ortiz e Denise Nalini

Aprender em grupo

O trabalho em grupo, na educação infantil, é uma prática bastante comum. No entanto, saber tirar proveito disso para potencializar as aprendizagens das crianças é algo que poucos professores dominam. Veja como crianças com diferentes hipóteses de escrita podem se ajudar quando trabalham juntas. Por Glória Kimiko Sugano

Construções lúdicas

No projeto Construções Lúdicas as crianças tiveram a oportunidade de explorar materiais inéditos, por meio de pesquisa em depósitos de sucatas da cidade. A proposta esteve pautada na reutilização de materiais descartados pela sociedade, matéria-prima para o processo criativo das crianças. Por Adriana Klisys e Renata Caiuby

Entre! As portas estão abertas

A experiência de uma creche situada no Jardim Shangri-lá, zona sul de São Paulo, mostra o quanto os projetos são capazes de ultrapassar os muros da creche e abrir as portas para as famílias. Por Benedita Machado de Mello

Tudo o que eu queria na vida era ler

crianças que freqüentam a escola por anos a fio e não conseguem ler nem escrever. Felizmente a situação não é irreversível.Veja o que é possível fazer. Por Luciana Hubner

Cestinhas Surpresa

Em um um berçário as crianças devem explorar com segurança o mundo que as cerca, interagir com adultos e entre elas, brincar, transformar, aprender a se comunicar, ir conquistando maior independência. Foi nesta perspectiva que iniciei um trabalho com crianças das creches Papa João XXIII e Dom José Gaspar. Por Ana Lúcia Bresciane