Parece mágica mas não é

No lugar dos berços, organizamos cantos de brinquedos, de leitura, de descanso. Investir na qualidade do espaço foi o primeiro grande passo para melhorar o trabalho no berçário e mudar completamente a concepção que tínhamos sobre as crianças pequenas. Aproveite nossas dicas e veja como você também pode melhorar o espaço de sua instituição. Por Vânia Aparecida Valenti Marques e Emilian F. C. Santos

Brincadeira, arte e cultura em Florianopolis – Crianças constroem o boi de mamão para brincar

Nesta matéria, apresento um pouco de minha experiência com uma forma de trabalho que se aproxima do que se denomina projeto. Esse é sobre o boi de mamão, desenvolvido no primeiro semestre de 1998 com crianças de 3 anos em um Núcleo de Educação Infantil da Rede Pública Municipal de Florianópolis-SC.Tivemos a intenção de articular a brincadeira boi de mamão – manifestação do folclore ilhéu – com a arte, o conhecimento e a cultura. Por Mônica Fantin

Rio: prazer em conhecer

Visando criar um contexto significativo para a formação das professoras e para a aprendizagem das crianças, em relação à língua oral e escrita, foi sugerido um trabalho sobre o Rio de Janeiro. Por Cisele Ortiz, M.Virgínia Gastaldi e professoras do CEI

Entre o acaso e a intenção – Como a criança pode conquistar autonomia para criar

Vemos hoje, no Brasil, pelo menos duas tendências de ensino da arte que se apresentam quase sempre como opostas: ou bem os educadores levam à sala apenas atividades propostas por eles, ou bem apostam nas surpresas da criação espontânea das próprias crianças. Nesta matéria, você vai conhecer uma experiência que pode ajudar a equilibrar as duas práticas. A introdução da oficina de percurso possibilita uma autoria infantil mais elaborada e autônoma. Por Valeria Pimentel

Desenhar para brincar – O que mobiliza a produção de desenhos

O circo, do mais mambembe ao mais sofisticado, continua encantando adultos e crianças. É o que constatou uma professora que levou cenas e personagens circenses para sua sala. Palhaços, trapezistas, domadores e bailarinas, tudo para alimentar o gosto pelo desenho numa interessante seqüência de atividades. Por Helô Pacheco