Finalmente uma receita!

Há quem diga que, em matéria de educação, não existem receitas. De fato, mais importante do que o passo a passo, são as concepções de ensino e aprendizagem que estão por trás de cada passo, o grau de abertura que oferecem e, principalmente, o reconhecimento ao processo das crianças. Esses são ingredientes imprescindíveis para se respeitar as condições de uma boa situação didática. Por Denise Milan Tonello

Para além do desenho livre – Quando a interferência ajuda as crianças

As crianças pequenas podem iniciar uma formação artística desde que encontrem um professor que alimente seus processos. Para que ele possa fazer propostas significativas e tomar decisões adequadas ao que pretende ensinar, precisa conhecer o percurso criador das crianças e regular as interferências de acordo com as reais possibilidades de aprendizagem. Por Ana Christina Romani

Eu sou assim – Como as crianças elaboram seus auto-retratos

Observar imagens, conhecer procedimentos e formas diversas de expressar-se foram algumas das oportunidades oferecidas ao grupo nas propostas levadas pela professora. O resultado salta aos olhos: imagens belíssimas que recheiam as páginas seguintes. Conheça essas crianças por meio de suas letras, traços e cores. Por Eliane Feitosa

Entre o acaso e a intenção – Como a criança pode conquistar autonomia para criar

Vemos hoje, no Brasil, pelo menos duas tendências de ensino da arte que se apresentam quase sempre como opostas: ou bem os educadores levam à sala apenas atividades propostas por eles, ou bem apostam nas surpresas da criação espontânea das próprias crianças. Nesta matéria, você vai conhecer uma experiência que pode ajudar a equilibrar as duas práticas. A introdução da oficina de percurso possibilita uma autoria infantil mais elaborada e autônoma. Por Valeria Pimentel

Comunidade de leitores – Idéias para quem quer ensinar a gostar de ler

É inegável que se aprende a ler, lendo. Sendo assim, uma criança que vive num ambiente onde não há leitores terá mais dificuldades de encontrar um bom modelo a seguir. Não me refiro aquele leitor que lê apenas quando necessita e busca informações, mas ao que consegue divertir-se, chorar, admirar-se diante de um texto envolvente. Formar esse leitor é desafio importante para todo professor. Por Luciana de Oliveira Camargo

Escrita do Nome Próprio – Um passaporte para o mundo alfabético

A escrita do nome próprio é uma importante conquista para a criança que está em processo de alfabetização. A partir desta referência estável ela pode pensar mais sobre como a escrita funciona. Nesta matéria você vai conhecer algumas sugestões de atividades para alfabetizar a partir da lista de nomes da sala. Por Clélia Cortez e Denise Milan Tonello