E depois de ler, fazer o quê?

Trocar idéias, confrontar opiniões, conversar com as crianças… Parece simples, mas muitos professores ainda têm dúvidas do que fazer depois da leitura de histórias. Por Maria Virginia Gastaldi

Uma cabana no deserto

A partir do interesse das crianças por animais, a formadora de apoio, Silvana Augusto, propôs uma viagem por um mundo diferente: o deserto. Durante três meses, as crianças do Centro de Educação Infantil Meu Abacateiro, na capital paulista, pesquisaram, desenharam, escreveram, brincaram e aprenderam sobre a relação dos animais, vida humana e meio ambiente. Por Silvana Augusto

Sabor, saúde e afeto

Ao observar e refletir sobre sua prática, a equipe da creche CEDUC–Natura, na cidade de cajamar (SP), deu novo sentido à alimentação das crianças. Por Raimunda Honorato Do Nascimento e Clélia Virginia Rosa

Um prato cheio de aprendizagens

Misturando saberes com procedimentos, e uma boa pitada de sensibilidade, o professor pode transformar a hora de comer em uma oportunidade de desenvolvimento infantil. Por Damaris Gomes Maranhão

Pensamento de criança

Conhecer a forma como a criança pequena pensa pode contribuir decisivamente para transformar as famosas “rodas de conversa” em espaços reais de aprendizagem e interação. Por Regina Lúcia Scarpa

O Rouxinol e o imperador, uma história para se criar

A artista plástica Taisa Borges cria uma versão visual para o clássico conto de Hans Christian Andersen O Rouxinol e o Imperador. Sem palavras, com muita delicadeza e sensibilidade, o livro permite que o leitor crie sua própria história. Por Adriana Klisys

Traga notícias do mundo

Este artigo trata do desejo de conhecer o mundo que as crianças pequenas possuem e de como seus professores podem contribuir para concretizá- lo. Por Adriana Klisys

Para cada ambiente um cuidado especial

A observação e análise dos espaços e atividades desenvolvidas em centros deeducação infantil permitem a identificação de problemas e soluções para evitar disseminação das doenças mais freqüentes entre crianças e profissionais que convivem nesses ambientes. Por Damaris Maranhão e Elza Corsi