Pelo direito de beber água
Algo aparentemente simples e fundamental, como o ato de matar a sede, em geral, encontra dificuldades de ser concretizado a contento em escolas de educação infantil. Por Equipe Pedagógica Da Emei Padre Nildo Do Amaral Jr.
Revista Avisa lá – 2008
Algo aparentemente simples e fundamental, como o ato de matar a sede, em geral, encontra dificuldades de ser concretizado a contento em escolas de educação infantil. Por Equipe Pedagógica Da Emei Padre Nildo Do Amaral Jr.
Conhecer artistas que ousam e inovam e usar diferentes materiais de maneira inusitada favorecem o trabalho criativo com o auto-retrato. Por Zilpa Magalhães
Ao contrário do senso comum, as crianças pensam de forma complexa e não linear. Por Monique Deheinzelin
Preconceitos existem desde o início da humanidade e já foram até essenciais para a sobrevivência. Mas os tempos mudaram e devem ser combatidos com muita informação. Por Marta Gil
O professor que trabalha com crianças de 0 a 5 anos precisa ter uma postura investigativa para compreender a complexidade da natureza infantil e favorecer o enriquecimento das competências imaginativas dos alunos por meio do lúdico. Por Márcia Tereza Fonseca Almeida
Um olhar sensível e informado sobre as primeiras escritas; preocupado com a autoria e construção de significados pelas crianças. Por Marita Martins Redin
Um olhar cuidadoso para o local das refeições reflete na atitude das crianças. Por Maria Goreti de Sousa Marinho e Maria Cristina dos Santos
Nas unidades educacionais o brincar organiza o ambiente, a rotina e traz à tona o papel do professor. Por Renata Frauendorf
A observação, o conhecimento sobre como as crianças de diferentes idades brincam são importantes para planejar o brincar. Por Ana Carolina Carvalho, Silvana Augusto e Carla Luizato Pereira
Na educação infantil, o importante é criar e produzir com singularidade usando os meios e suportes tradicionais ou as novas tecnologias. Duas propostas em escolas muito distantes entre si estão a serviço de uma produção infantil criativa. Por Mônica de S. Gouvêa França Pereira