Os espaços de educação infantil reúnem crianças de várias idades, provenientes de diferentes famílias, o que favorece a sociabilidade e a ampliação dos conhecimentos. Ao mesmo tempo, o contato cotidiano e prolongado de crianças em ambiente coletivo demanda alguns cuidados para preservar a segurança e a saúde de todos os envolvidos
Embora seja esperado que as crianças usuárias de creches e pré-escolas, na maior parte do tempo, sejam saudáveis, isto não impede que o risco potencial de transmissão de vírus, bactérias, fungos e parasitas exista, sobretudo porque as infecções que afetam essa faixa etária podem ser assintomáticas ou transmitidas ainda na fase de incubação, quando as manifestações clínicas não são evidentes.
As crianças menores de dois anos têm maior suscetibilidade às infecções, porque seu sistema imunológico está em desenvolvimento, além do que, pela característica do seu processo de desenvolvimento, levam as mãos e os objetos à boca com freqüência.
Para que o ambiente dos centros e escolas de Educação Infantil seja seguro, sob o ponto de vista sanitário, recomenda-se, a exemplo do que já ocorre em outros países, o emprego de precauções-padrão, cuidados que visam à segurança biológica de todos os envolvidos, independente da informação que se tenha sobre o estado de saúde das crianças, famílias e profissionais.
O termo precauções-padrão foi criado pelo Center Disease Control (CDC), uma instituição que tem a função de informar, estudar e sugerir medidas de controle de doenças em todo o mundo. Existem precauções-padrão específicas para serviços de saúde, suporte básico de vida na comunidade e também para centros de cuidados diários infantis, semelhante às creches ou escolas de Educação Infantil e que foram adaptadas, pelas autoras deste artigo, para o nosso contexto1.
Adaptar as precauções-padrão para creches e pré-escolas requer considerar a dinâmica de funcionamento destes ambientes em suas dimensões físicas, funcionais, temporais e relacionais. As precauções-padrão partem do princípio de que todos os fluidos e secreções eliminados pelo corpo, como sangue, linfa, leite materno, catarro, vômito, fezes, pus, saliva, gotículas eliminadas durante a fala, tosse, espirro podem ser veículos de microorganismos que causam doenças, conhecidas ou não. Com base neste fato, recomendam-se cuidados que visam à redução do contato com esses fluidos por meio de métodos de barreira; procedimentos específicos para prestar cuidados e limpeza imediata das superfícies, objetos ou mãos contaminadas com eles.
Observa-se, em vários Centros de Educação Infantil (CEIs), que as medidas que visam à prevenção de doenças são restritas ao afastamento da criança já doente e ao uso de desinfetantes químicos no ambiente físico, às vezes sem critérios adequados. Entretanto, o que determina maior ou menor risco de disseminação das doenças no coletivo são, sobretudo, os modos como as pessoas se relacionam, organizam e utilizam o espaço, realizam a troca de fraldas, o preparo e a oferta de refeições, sucos, água e fórmulas lácteas, a higiene oral e pessoal da criança, a remoção das secreções nasais e demais cuidados.
O mais significativo meio de transmissão de patógenos2 em CEIs é o pessoa a pessoa. Isto porque é característico da criança, na fase oral, explorar o ambiente com as mãos e com a boca. Assim, de modo não intencional, ela acaba compartilhando suas secreções com as demais crianças e também se contaminando com os patógenos disseminados no ambiente por meio das mãos de outras pessoas que lá convivem. Esse risco é ainda maior nos grupos em que as crianças usam fraldas ou ainda estão aprendendo a usar o banheiro. Por exemplo, crianças que já têm certa autonomia e usam o sanitário sozinhas.
Muitas vezes, esquecem de lavar as mãos e, ao retornarem à sala, manipulam brinquedos que compartilham com outras crianças. Além disto, os menores de dois anos são dependentes dos cuidados prestados pelos pais e educadores, que por meio das próprias mãos, podem veicular os micróbios e parasitas. Outra forma de transmissão é o partilhar objetos de uso pessoal como sabonetes, buchas, toalhas, lençóis, escovas de dentes, pentes, bonés, mamadeiras e chupetas.
Alguns micróbios e parasitas são transmissíveis também pela água e pelos alimentos, o que requer rigor nos cuidados com o abastecimento e consumo de água, preparo e oferta das refeições, higiene dos utensílios e esterilização das mamadeiras.
As doenças transmitidas pelo sangue e por via sexual são de menor risco nos CEIs, pelas características da faixa etária atendida. Entretanto, há que se adotar medidas preventivas sempre que uma criança apresentar sangramento devido a acidentes, mordidas profundas causadas por um colega ou hemorragia nasal.
A união que faz a diferença
Para que se efetive uma boa prevenção é necessário unir cuidado e educação, família e escola. É importante que a instituição de Educação se torne um espaço de construção de hábitos saudáveis, onde crianças aprendam práticas de cuidados pessoais, mas não fiquem tolhidas para construir conhecimentos sobre o mundo que as cerca. Isso exige profissionais habilitados e sensíveis, facilitadores de vivências diárias que estimulem e promovam o autocuidado da criança.
A reflexão e a prática devem possibilitar um esforço de integrar o cuidado objetivo e técnico ao cuidado subjetivo e simbólico. Com isso, procura-se entender os cuidados como momentos de aprendizado, brincadeira e tomada de consciência do próprio corpo e do corpo do outro. Os aspectos culturais relativos à higiene devem ser considerados, já que hábitos de higiene pessoal e do ambiente variam entre grupos e são reveladores de valores diferentes entre pais e educadores. Portanto, é necessário haver constante diálogo entre os CEIs e as famílias para que, juntos, possam cuidar e educar as crianças.
Higiene pessoal e autocuidado
Em um CEI é preciso prever organização espacial e rotina de tal forma que simultaneamente proporcionem a cada criança e ao conjunto delas conforto e segurança, prevenção de acidentes e de doenças transmissíveis. É necessário também existir orientação didática específica visando à aprendizagem do autocuidado.
Tratando-se de espaço coletivo, determinados cuidados diferem daqueles realizados no ambiente doméstico. A prevenção desses riscos começa no planejamento e manutenção das instalações sanitárias, estendendo-se até a capacitação dos educadores, para que empreguem procedimentos adequados para a troca de fraldas, banho, lavagem de mãos, higiene oral e cuidado com o ambiente.
a) Banho
Algumas creches incluem o banho em suas atividades. Outras não. Contudo, ele é recomendável para as crianças que usam fralda e permanecem na creche em período integral, pois proporciona conforto, relaxa e mantém a saúde da pele. Também é aconselhável a todas as crianças nos dias quentes e após atividades com areia, terra, água, tinta e ao ar livre.
A criança, ao ser cuidada, vai gradativamente adquirindo segurança, autonomia e aprendendo a se cuidar, com a ajuda e orientação do professor de Educação Infantil3. Durante o banho, por exemplo, a criança que ainda depende do adulto experimenta sensações, realiza movimentos, toca a água, é tocada por ela e interage com o educador.
Esses são momentos privilegiados de construção da consciência corporal e do estabelecimento de intimidade e vínculo com as pessoas que regularmente cuidam dela. O tipo de contato físico do professor durante os cuidados é uma linguagem que informa a criança sobre quem ela é, contribuindo para a construção da sua auto-imagem e estima.
b) Troca de fraldas
Para a troca de fraldas, dois métodos podem ser adotados: com ou sem uso de luvas descartáveis. É importante que profissionais da creche e pais saibam que o uso de luvas durante os procedimentos de troca de fraldas nos CEIs não é imprescindível, segundo recomendações do CDC. Alguns educadores preferem usá-las pelo desconforto que sentem ao entrar em contato com fezes. Nesse caso, além de orientação sobre a técnica correta de vestir e retirar luvas, esses educadores precisam saber que seu uso não substitui a lavagem das mãos.
Outro aspecto importante é forrar com uma toalha individual da criança o colchonete onde é realizada a troca e, sobre ele, na altura das nádegas, colocar papel toalha descartável. Este procedimento evita a contaminação da superfície. O educador deverá ser treinado para executar o procedimento com segurança, sem contaminar a superfície ao redor, sua roupa e a da criança. Por isso, não é aconselhável que os educadores façam a pré-lavagem das fraldas de pano sujas.
Essa prática (tradicional no passado das creches) propicia a contaminação do próprio educador e do ambiente, pois é grande a chance de respingar material fecal. Neste caso, é necessário prever com os familiares da criança um esquema de acondicionamento e envio das fraldas de pano para lavagem em casa ou na lavanderia da creche. O ideal é o uso de fraldas descartáveis.
c) Higiene das mãos
A lavagem das mãos é princípio básico de higiene. Constitui recurso simples e altamente eficaz na prevenção de doenças, bem como importante prática social a ser aprendida pelas crianças no processo de socialização. É possível e desejável que as crianças lavem as mãos de forma prazerosa, na freqüência necessária e de modo correto. Mesmo porque “adoram mexer com água” e gostam de observar muitas coisas, entre elas a espuma do sabonete em suas mãos.
Mãos mal lavadas de crianças e funcionários, ao tocarem superfícies e objetos como brinquedos, torneiras, pias, mesas, cadeirões para refeições de lactentes, corrimãos ou o próprio corpo, veiculam diversos patógenos, disseminando-os no ambiente e gerando um círculo vicioso progressivo de contaminação–transmissão.
A disponibilidade de pias em locais estratégicos e acessíveis às crianças e adultos, com água corrente, sabonete líquido, papel toalha constitui recurso estimulante para que essa prática efetivamente aconteça no ambiente do CEI. Desenvolver o hábito de lavar as mãos – nas crianças e na equipe – após os cuidados pessoais, atividades, uso do sanitário e antes das refeições, requer condições materiais. Acima de tudo, são necessários educadores cientes da importância da própria higiene pessoal, a fim de servirem de modelo para as crianças.
d) Higiene do ambiente
O termo ambiente refere-se ao conjunto do espaço físico e às relações que nele se estabelecem. O ambiente educativo é constituído por dimensões físicas, funcionais, temporais e relacionais, que no caso das instituições de Educação Infantil têm por principal objetivo promover a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. Não basta adotar, exclusivamente, precauções padronizadas para o controle de infecções, mas pensá-las acontecendo em um contexto educativo.
1Na íntegra estão contidas no capítulo “Higiene e Precauções-Padrão em Creches e Pré-Escolas: Um Ambiente Seguro e Saudável”, do livro Creche e Pré-Escola: Uma Abordagem de Saúde. Ed. Artes Médicas: São Paulo, 2004.
2Agentes específicos, causadores de doenças.
3As especificidades das funções desse professor incluem também o cuidado com o corpo da criança.
(Por Damaris Gomes Maranhão, doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo; docente da Universidade de Santo Amaro e formadora do Instituto Avisa Lá e Eneide Sanches Ramos Vico, Mestre em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da USP e enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Epidemiologia e Informação da Prefeitura, ambos em São Paulo)
Procedimentos e atitudes para um banho prazeroso e seguro
- Lavar a banheira e organizar todo o material necessário enquanto a criança fica protegida em um bebê-conforto ou cadeira apropriada para sua idade.
- Contar à criança que ela irá tomar banho.
- Retirar a fralda suja. Remover os resíduos com lenços umedecidos descartáveis ou água corrente antes de colocá-la na banheira.
- Verificar a temperatura da água, com a parte interna do antebraço, em primeiro lugar. Colocar a criança na água gradativamente.
- Permitir que ela usufrua do contato com a água, brinque, toque e sinta seu próprio corpo. Ao tocar a criança, faça-o com carinho e suavidade.
- Ensinar as crianças a higienizar seus genitais (meninas de frente para trás e meninos abaixando cuidadosamente o prepúcio).
- Secar bem dobras, espaços interdigitais, região atrás da orelha. Observar e registrar possíveis alterações da pele. Vestir a criança com roupas adequadas ao clima e à atividade posterior.
- Após o banho, o educador deverá lavar as mãos antes de retornar à sala com a criança.
Dicas importantes para a elaboração da rotina de limpeza da unidade
- Horários em que as crianças utilizam os espaços. A limpeza e desinfecção devem ocorrer em horários diferentes daqueles em que as crianças e adultos ocupam os espaços. Crianças não devem ser expostas a produtos de limpeza e também têm o direito a espaços previamente limpos, sem riscos de acidentes e intoxicações, que podem ser causados por chãos escorregadios e aspiração de ar contendo partículas de limpadores e desinfetantes.
- Freqüência com que cada local ou objeto precisa ser limpo. Brinquedos, torneiras, pias, sanitários, trocadores e superfícies de mesas precisam ser limpos várias vezes ao dia. Pisos de salas de crianças que engatinham e usam fraldas precisam ser limpos mais vezes que pisos de salas de crianças maiores de dois anos.
- Espaços diferentes são limpos e desinfetados com procedimentos específicos. Os sanitários e salas de troca de fraldas demandam procedimentos diferentes dos de salas de atividades das crianças, assim como do refeitório. As salas onde permanecem crianças que usam fraldas exigem procedimentos de limpeza e desinfecção diferentes daquelas onde permanecem crianças em idade pré-escolar.
- Jamais use desinfetantes sem rótulo, sem que se saiba a correta diluição. Há risco de toxidade para as crianças, profissionais e meio ambiente. O desinfetante não substitui a água e detergente.
Precauções para prevenção de doenças de transmissão fecal–oral
Quais são as doenças de transmissão fecal–oral?
- As principais são diarréias, cólera, febre tifóide, hepatite A, verminoses, estomatite, poliomielite.
Como são transmitidas?
-
- Por contato direto com mãos, alimentos, água, objetos ou brinquedos contendo patógenos eliminados nas fezes de pessoa portadora ou doente.
- As mãos são a principal via de transmissão destas doenças em creches.
- Pias, torneiras, brinquedos e superfícies são locais da creche com maior concentração de parasitas, vírus e bactérias que causam estas doenças, pois são tocadas, com muita freqüência, por mãos de crianças e adultos que podem estar contaminadas.
Como evitar essas doenças:
- Estimular o aleitamento materno.
- Controlar e manter a imunização das crianças atualizada.
- Ensinar e acompanhar crianças no sanitário para que aprendam a se limpar e a lavar as mãos antes de saírem do ambiente.
- Orientar as crianças maiores a lavar as mãos antes das refeições e após o uso do sanitário e de brincadeiras no parque.
- Crianças que usam fraldas devem ter suas mãos lavadas por educadores após cada troca, antes e depois das refeições.
- Cuidados especiais com o ambiente e higiene pessoal na fase do desfraldamento.
- Formação e orientação dos educadores sobre técnicas seguras de troca de fraldas e lavagem de mãos.
- É contra-indicado a trabalhadores de creche que trocam ou manipulam fraldas preparar refeições ou manipular fórmulas lácteas, mesmo que seja apenas o envasamento de leite ou sucos. Estudos associam esta prática à ocorrência de surtos de diarréia em creches.
- Educadores que trocam fraldas e que também oferecem alimentos devem ser rigorosos com sua higiene pessoal, após as trocas que realizam e antes da oferta de alimentos.
Cuidados com água, preparo e oferta de alimentos
- Seguir rigorosamente as normas técnicas orientadas pelo serviço de nutrição e vigilância sanitária sobre recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição dos alimentos e fórmulas lácteas.
- Realizar controle microbiológico de amostras das preparações culinárias.
- Realizar controle de saúde periódico de cozinheiros e educadores.
- A circulação na cozinha deve ser restrita aos funcionários deste setor.
- Controlar a qualidade do fornecimento da água local.
- Manter os reservatórios de água sempre fechados, limpos e desinfetados anualmente.
- Manter o sistema hidráulico interno íntegro, sem vazamentos.
Cuidados com o ambiente
- Limpeza imediata de superfícies, objetos e brinquedos contaminados com fezes e/ou urina com água e detergente neutro4, seguida de desinfecção com solução clorada5.
- Limpeza diária e rigorosa de sanitários, trocadores, banheiras, saboneteiras, pias, torneiras, mesas, maçanetas, pisos.
- Seguir procedimentos para troca de fralda e banho.
- Limpar o trocador com água e detergente neutro após cada troca.
Cuidados na lavanderia
- O Ministério da Saúde recomenda que as roupas e principalmente as fraldas, não sejam lavadas à mão, e sim na máquina.
4Sem perfume
5Consultar um técnico para saber a dosagem de cloro para cada situação.
Precauções para prevenção de doenças transmitidas por contato pessoal ou por uso de objetos pessoais comuns
Quais são as doenças transmitidas por contato pessoal ou por uso de objetos comuns?
- Pediculose (piolhos), escabiose (sarna), impetigo, micoses e conjuntivites são as mais comuns em creches.
Como são transmitidas?
- Por contato corporal direto com a pele do portador e uso comum de forro dos colchonetes ou almofadas, lençóis, fronhas, toalhas de rosto e banho, toucas, bonés, pentes, escovas de cabelo, buchas e sabonetes.
Existem doenças que se “pegam” no copo, talheres, chupetas e brinquedos que são levados à boca?
- Embora a maioria das pessoas atribua a estes utensílios a responsabilidade da transmissão de determinadas doenças, e ainda que vírus, bactérias e fungos estejam presentes na cavidade oral, nem sempre esta forma de transmissão é significativa, devido ao poder germicida que a saliva possui. Entretanto, são necessários cuidados em razão do risco de a mucosa oral apresentar lesões que sangram (ex. gengivite, estomatite, ferimentos).
- Fungos oportunistas, como o que causa a monilíase, ou o vírus do herpes simples, presentes em lesões na mucosa da boca, podem ser transmitidos quando há contato direto ou indireto, por meio de batom, mordedores, chupetas, escovas dentais e brinquedos que as crianças levam à boca.
Precauções
- Evitar o uso de buchas e sabonete em barra; prefira o líquido.
- Lavar banheiras antes de cada banho.
- Lavar as mãos sempre que necessário.
- Usar toalhas de mão descartáveis.
- Ter os colchonetes forrados com tecido impermeável que permita limpeza semanal.
- Usar lençóis limpos e individualizados.
- Manter toalhas de banho diariamente limpas, secas, separadas e identificadas.
- Lavar semanalmente e expor ao sol todos os dias almofadas, travesseiros, brinquedos de tecido e forros de colchonetes para atividades ou repouso.
Precauções com brinquedos e chupetas levados à boca
- Oferecer a chupeta só quando a criança estiver necessitando.
- Evitar deixá-la pendurada em fraldas ou cordões.
- Providenciar porta-chupetas individuais (potinhos hermeticamente fechados).
- Lavar chupetas e mordedores em água corrente e detergente neutro antes de guardá-los.
- Ter brinquedos em número suficiente para que se possa alternadamente substituir aqueles que precisam ser lavados por outros que estejam limpos.
- Providenciar local apropriado, material e escala diária de lavagem dos brinquedos, copos para água, pratos e talheres.
- Lavar em água quente corrente e com detergente.
- Copos para água devem ser descartáveis ou lavados após cada uso, com detergente e água corrente.
Escovas de dentes
- Providenciar local protegido e seco para mantê-las separadas após o uso.
- Não desinfetar com produtos à base de cloro porque as cerdas são afetadas e os resíduos químicos podem causar lesões na boca.
- Quando, por engano, a escova for usada por outra criança, substituí-la de imediato, devido ao risco de transmissão de doenças.
Material desde curso está ótimo.