Escadas e serpentes

Trabalhar com jogos amplia o repertório das crianças, possibilita a pesquisa, desenvolve o raciocínio lógico-matemático, alarga o conhecimento do mundo e permite vivenciar regras. Por Maria Cristina Proença e Marina Lopes Guimarães

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Jogar por prazer e para aprender

Quando a criação de jogos ganha o espaço da sala de aula a animação é geral, como atestam crianças de 8 a 10 anos da cidade de São Paulo. Ler, escrever e desenhar em um contexto significativo e lúdico favorecem a autoria, a criação e a aprendizagem. Veja como foram concebidos e produzidos por esta garotada os jogos Super Clarius e Super Batalha. Por Elaine Cristina Magalhães

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Na era do computador

Enquanto muitos adultos fogem do mouse e do teclado, as crianças correm ao seu encontro. Veja o que elas pensam sobre o computador e como aproximá-las dessas máquinas no dia-a-dia da sala de aula. Por Silvana Augusto

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Brincadeiras e Jogos no Parque

Espaços lúdicos estão presentes nas maiorias das instituições de educação infantil e devem fazer parte do projeto pedagógico. Nesta matéria, vamos discutir como planejar o uso do espaço lúdico ao ar livre através de soluções criativas e de baixo custo, que valorizam a brincadeira. Por Isabel Porto Filgueiras e Adriana Freyberger

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O jogo como estratégia de aprendizagem

Os jogos são estratégias importantes para uma aprendizagem significativa. Por meio deles as crianças podem aprender com prazer, por exemplo, matemática. Quando jogam, as crianças criam estratégias de resolução de problemas. Ao propor jogos, devemos ter claro o que queremos que as crianças aprendam, pois esse objetivo desencadeará todas as nossas intervenções.
Por Rosa Maria Ribeiro da Luz Lopes e Priscila Monteiro

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