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Confira alguns artigos desta edição
Com que roupa eu vou… pra chuva? A prática escolar de fazer com que as crianças fiquem na sala em dias de chuva começou a ser questionada a partir de um processo formativo. Nele as educadoras foram desafiadas a conhecer os saberes da turma de crianças de quatro anos para propiciar a elas momentos de investigação, pesquisa e discussões sobre o tempo. Este artigo discute como as crianças aprendem sobre um fenômeno da natureza e suas relações com o ambiente, sobre práticas sociais de proteção do corpo e sobre brincar na chuva, modo em geral proibido de interagir.
Observar para ver e compreender. Saber como as crianças pensam e constroem conhecimento é uma competência essencial para os profissionais da Educação Infantil. Reconhecendo a importância da brincadeira de faz de conta na rotina da Educação Infantil, o registro de observação apresentado neste artigo procurou enfatizar a organização do espaço escolar para a brincadeira, as intervenções do professor e os enredos criados pelas crianças. Assim, muitos elementos foram discutidos com os gestores e professores, de forma a favorecer cada vez mais uma experiência rica para o faz de conta das crianças.
Beber água na escola: um direito e uma necessidade de saúde. As escolas e creches são responsáveis por garantir a integridade física e o bem-estar das crianças e, para tanto, precisam criar uma rotina de oferta de água que atenda a essa demanda e facilite a construção do hábito de beber água. Com as crianças bem pequenas que começam a falar, é preciso criar condições para que aprendam a nomear suas necessidades, tomem iniciativas e sejam estimuladas ativamente a consumir água. Neste artigo muitas questões relacionadas à oferta de água na escola são discutidas. Você já havia parado para pensar em tudo o que envolve a oferta de água no ambiente escolar?
Olhar para ver. Esta série de entrevistas traz agora o olhar de Monique Deheinzelin e seu percurso pelas artes.
Ela afirma que nas crianças está a gênese daquilo que nos constitui.
No desenho, na pintura ou em qualquer de suas ações vemos a criança presente, ou seja, implicada subjetivamente em suas próprias ações. Esquecer-se das obrigações e imposições externas para mergulhar na própria ação é sempre uma tentativa de solucionar uma situação real. Isto é importante: contar com os próprios recursos, ter confiança neles, agir com autorregulação e disciplina, não exclui o que acontece no entorno. A criança nos diz: Estou aqui, observo e vejo do meu jeito o que acontece e expresso o que sinto nessa interação com a realidade.
As crianças constroem a si próprias de acordo com o sentir e agir em uma mobilização estética, por isso suas ações são transformadoras, mudam a realidade e o seu próprio modo de ser.
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