O brincar na escola
Não basta compreender que o brincar é importante nas unidades de educação infantil, é preciso saber como proporcioná-lo para que seja rico e significativo para as crianças. Por Kathy Rodge Procopio
Não basta compreender que o brincar é importante nas unidades de educação infantil, é preciso saber como proporcioná-lo para que seja rico e significativo para as crianças. Por Kathy Rodge Procopio
Acesso a diferentes tipos de materiais e suportes nas atividades de arte estimula o desenvolvimento dessa linguagem em crianças muito pequenas. Por Ana Paula Yazbek, com colaboração de Karen Greif Amar
Curso on-line com professores gera reflexões sobre a importância do uso do nome próprio na alfabetização. Compartilhar conhecimentos com os participantes das mais diferentes escolas é uma possibilidade que a tecnologia oferece. Por Clidinéia Ferreira, Érica Miskolci, Erotides Santos Vitório, Lorena Trescastro, Maria do Carmo Simões da Silva, Raquel Relvas, Renata Maria Oliveira, Tatiane Rodrigues e Silvana Augusto
Um diário de sala compartilhado com as criancas e suas famílias guarda a memória do grupo e revela a própria identidade. Por Mariana Isnard Carneiro
Um simples tecido pode ser o mote para desencadear um bom trabalho com crianças sobre diversidade cultural e suas manifestações artísticas na música, na dança e nas artes visuais brasileiras. Por Lucília Franzini
Poderosa ferramenta de trabalho com as crianças pequenas, a organização de cantos de atividades diversificadas ainda não é uma prática usual no brasil, apesar de antiga em outros países. As instituições que experimentam a proposta obtém resultados significativos. Por Adriana Klisys
O circo é sinônimo de diversão, habilidade, magia, e é parte significativa de nossa cultura. Por isso, foi o tema escolhido para trabalhar a diversidade motora de crianças de três centros de educação infantil da capital paulista. Por Ana Lúcia Antunes Bresciane
Muitos educadores não vêem com bons olhos a relação de crianças muito pequenas com a escrita. Neste artigo, Pedro (3 anos), Duda (4 anos), Diogo (5 anos) e Ana (5 anos) desafiam essa postura. Veja com que alegria e competência eles se revelam participantes da cultura escrita. Por Maria Virgínia Gastaldi
Presentes na história da humanidade desde épocas muito remotas, as máscaras encantam adultos e crianças. Conheça algumas possibilidades de trabalho com crianças de 2 a 4 anos. Por Helô Pacheco
Planejamos a seqüência de brincadeiras com a expectativa de que as crianças pudessem, a partir delas, descobrir, investigar e ampliar o conhecimento sobre a água, seus estados, características e transformações. Por Renata Frauendorf, com contribuições do Prof. Lino de Macedo