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Formar o leitor literário. Partindo da hipótese de que uma maior extensão de tempo para a leitura poderia proporcionar mais reflexão, a professora de 1º. ano do Ensino Fundamental escolheu um texto de qualidade que, somado a diversas propostas didáticas, levou alunas e alunos a expor suas opiniões acerca do enredo e dos personagens. Conheça, neste artigo, as estratégias colocadas em prática e os avanços alcançados por todos e todas.
Documentação, exposição e experiência. Fruto de um percurso formativo sobre Arte Contemporânea para os profissionais e o desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos, a Mostra dos trabalhos realizada por um CEI (Centro de Educação Infantil) de São Paulo, evidenciou uma preocupação com a documentação do processo, a ocupação do espaço e a criação, revelando uma trajetória em que crianças e professores transformam-se em produtores de cultura, investimento que só uma formação continuada possibilita.
“Para gostar de escrever”. A experiência formativa de professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental mostrou como a escrita literária pode se tornar possível e prazerosa. A valorização da escrita das professoras, tanto profissional, como pessoal, desmistificou-a como algo difícil, frio e distante para reconhecê-la como um exercício lúdico e criativo. Por meio da leitura literária e da escrita criativa, os grupos refletiram sobre o processo complexo de planejamento, de múltiplas revisões e de sucessivas reescritas e, ainda, sobre a importância de conhecer o gênero e os propósitos do autor como condições necessárias aos alunos para a produção de textos.
“Material concreto e matemática, quando e como”? A professora María Emilia Quaranta, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Buenos Aires, concedeu uma entrevista para a Revista Avisa lá em que afirma não ter lógica sermos a favor ou contra o material concreto simplesmente. É preciso analisar em que condições ele está sendo utilizado. Se concebemos a aprendizagem de matemática como uma atividade que precisa fazer com que alunos e alunas pensem sobre os problemas, estabeleçam relações e analisem e validem suas conclusões, a presença de materiais podem até enriquecer o campo de experiência, mas tem que ser apenas meio para a problematização que deve existir sempre em matemática.
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