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Experiência e sentido: formação de leitores na escola. Ouvir histórias fascina adultos e crianças, além de ser uma atividade por meio da qual compartilhamos conteúdos da nossa cultura. Com essa certeza, a coordenadora pedagógica de uma escola de Santo André (SP), criou as “Sessões de Audição” em sua escola. Aos poucos a iniciativa propiciou a professores e funcionários descobriram-se como leitores de literatura e participantes de uma comunidade de leitores. As crianças também puderam conhecer diferentes autores e obras, aprender a acompanhar uma leitura em voz alta, comentar as histórias ouvidas e indicá-las para os colegas.
Literatura e formação de repertório. A convicção de que o processo de alfabetização se constrói pelo contato constante com uma diversidade de textos e que gostar de ler é uma construção diária, levou os profissionais de uma Instituição localizada na favela de Paraisópolis/SP a instituírem o empréstimo de livros para as crianças levarem para casa, além das atividades de leitura diárias em sua rotina. Foi no contato frequente com variadas obras que as crianças foram conhecendo títulos, autores, ilustradores; identificando suas preferências, definindo critérios de escolha e construindo novos sentidos para os textos que liam.
Gigantes e a expressão plástica. O interesse das crianças pelos personagens fantásticos levou a professora a centrar o trabalho na figura do gigante. Por meio de livros, ilustrações e pinturas, as crianças puderam ampliar seus repertórios imagéticos e seus desenhos de representação da figura humana, passando a incluir detalhes e relações de proporcionalidade. A integração entre o que as crianças já sabiam e o universo de imagens de nossa cultura, fez com que superassem a cópia de modelos, propiciando um conhecimento que integra a percepção, a imaginação, a sensibilidade.
Espaço Escolar bem planejado. Os ambientes podem ser uma fonte rica de experiências e de aprendizagens, pois está impregnado de signos, símbolos e marcas que, em sua materialidade, comunicam e educam e, exatamente por isso, sua produção, distribuição, posse e usos têm importante papel pedagógico. Mas, como transformar e ressignificar ambientes muitas vezes áridos, rígidos, pequenos e com poucos recursos? Essa é a realidade de muitas escolas brasileiras, daí a importância da discussão que este artigo apresenta.
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