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Confira alguns artigos desta edição
Escrever para quê? Ao observarem as crianças em inúmeras tentativas de se comunicarem por escrito no cotidiano da escola, as professoras decidiram oferecer cantos com propostas diferenciadas que favorecessem a reflexão sobre o sistema de escrita, tais como: canto para escrever cartas e canto para produção de livros.
As crianças puderam, então, lidar com vários usos sociais da escrita, exercitando estratégias e procedimentos essenciais àquele que escreve. Aprender a ler e a escrever para se comunicar com o mundo é um direito dos alunos. As propostas escolares devem se dirigir a um leitor em potencial, pois será dessa forma que a escola cumprirá sua função alfabetizadora.
Sistema Apostilado na Educação Infantil? Este artigo apresenta o depoimento de uma professora que se sentiu questionada em seu papel quando a Secretaria de Educação adotou um material didático para a educação infantil. Observou que o material não apostava nas competências das crianças e em sua maneira original de formular hipóteses sobre o que percebem do mundo. Os conteúdos das apostilas eram resumidos e descontínuos, levando a um ensino compartimentalizado, esquemático, sintético e, muitas vezes, distantes da realidade dos alunos. A professora vem buscando outras alternativas, pois considera importante seguir uma diretriz, mas com concepções que orientem o trabalho educativo e que considerem todos os envolvidos – escola, criança, família e sociedade – no processo educacional.
Zoologia bizarra: para recortar, colar, desenha e criar. Partindo da observação sobre o interesse das crianças por recortes e colagens e, ainda, de uma frase do artista Ferreira Gullar sobre ser a zoologia uma possibilidade de descobertas e criatividade, as professoras propuseram uma mudança nos trabalhos das crianças de 3 a 7 anos. Para ampliar o olhar para as inúmeras possibilidades que um simples pedaço de papel pode oferecer, os livros “Zoologia Bizarra” e “Um gato chamado gatinho” do artista contribuíram para produções cada vez mais criativas e únicas. Robôs, cachorros, pessoas, monstros, animais, carros etc. Foram inúmeras as invenções do grupo e as crianças tiveram segurança para criar de acordo com o que elas pensavam.
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