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Que conversa é essa depois da leitura? É comum observarmos, após uma leitura literária, o professor solicitar às crianças que desenhem um personagem ou um cenário da história ou, ainda, que dramatizem a história. Mas será que essas propostas ensinam às crianças algo mais sobre a leitura de literatura? Ou sobre o que significa ler por prazer? O desenho e a dramatização fazem parte dos comportamentos leitores? Quem gosta de ler costuma comentar com as pessoas próximas suas impressões sobre o que leu. Este é um comportamento leitor que proporciona boas interações. Mas, como disseminar isso na escola para ampliar o gosto pela leitura? Este artigo discute essas questões e traz boas dicas para o professor.
A água desenha…! Experiências com água levaram crianças de 5 e 6 anos de uma escola de São Paulo a descobrirem técnicas e possibilidades criativas para pintar e desenhar. Diversos artistas que trabalham com água serviram como referência para as crianças investigarem diferentes estados da água, além de experimentarem tintas, papéis e outros materiais. A realização de uma exposição representou esse percurso em forma de aquarelas, desenhos, esculturas de gelo e variadas produções com a monitora das próprias crianças, que apresentaram suas obras.
Muito além de um parque. Um projeto de arte com crianças de 0 a 3 anos favoreceu a reflexão sobre a possibilidade de modificar o parque, fazendo a conexão entre arte contemporânea e o espaço externo. A transformação do parque em um espaço expressivo envolveu toda a comunidade escolar do CEI e, principalmente, as crianças que foram coautoras nesse processo. A natureza e seus elementos ampliou o campo de experiências, com novas formas de olhar e de experimentar.
É assim que se escreve? Depois de participar de um programa do Avisa Lá, a equipe técnica da secretaria de um município de São Paulo desenvolveu uma formação continuada que valorizou a construção de conhecimentos, a partir da prática dos próprios educadores. Este artigo trata do trabalho, com foco na escrita, que desvelou as interessantes ideias e produções de crianças de 5 e 6 anos, comprovando que todas elas pensam muito antes de seus professores as ensinarem a escrever.
E, ainda, uma conversa com Claudia Molinari, pesquisadora argentina, sobre a estratégia formativa “tematização da prática” e por que a escrita é um meio importante para tematizar a prática.
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