Leitura, escrita e grafite
Educadores da zona sul de São Paulo descobriram, no grafite, um grande aliado para o ensino de práticas de leitura, escrita e de artes visuais. Por Márcia Cristina da Silva
Educadores da zona sul de São Paulo descobriram, no grafite, um grande aliado para o ensino de práticas de leitura, escrita e de artes visuais. Por Márcia Cristina da Silva
Quem nunca encontrou uma expressão ou informação preconceituosa e racista em algum livro, nos versos das brincadeiras tradicionais infantis, nas expressões populares? A presença desses textos no cotidiano das instituições de educação nos convida a pensar sobre os valores que queremos de fato transmitir e como os educadores podem mudar essa realidade
Desenvolver um projeto didático possibilita trabalhar de forma integrada diferentes áreas do conhecimento. Quando se tem clareza de quais conteúdos e procedimentos específicos devem ser possibilitados às crianças, os resultados são significativos. As mudanças de percurso são feitas sem sustos. Por Kátia Trovato Teixeira de Souza
O programa de formação de professores de 1ª à 4ª séries de escolas públicas de Serra Pelada consiste em uma série de ações formativas para colaborar com a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem da leitura e escrita. Por Paula Stella e Regina Scarpa
Em um estudo sobre o mundo árabe, vemos que é possível alimentar as brincadeiras das crianças e ao mesmo tempo apresentar a elas uma outra cultura. Por Adriana Klisys
cozinheiras de creches provam que valorizar a parte estética do ambiente das refeições torna mais agradável e harmonioso o hábito de comer. Saiba mais sobre as sutis relações entre beleza, harmonia e alimentação na entrevista com Elza Corsi
As professoras da Escola Projeto Vida dão as dicas para trabalhar com colagens na Educação Infantil
Stefânia, professora há mais de 20 anos, relata, num congresso em Brasília, uma experiência real, sensível, comprometida: a sua própria trajetória. Por Stefânia Padilha Costa
o EGJ Santa Clara quebrou a barreira do preconceito em um projeto que colocou um grupo de meninos e meninas, entre 10 e 11 anos, para correr atrás da bola. As crianças pesquisaram sobre a história do futebol, leram crônicas, noticiário esportivo e jogaram bastante. Conheça aqui detalhes da experiência que ampliou os horizontes de alunos e professores. Por Mara Guimarães Coelho
Para falar sobre como a compreensão do papel da motricidade no desenvolvimento e na vida da criança pode contribuir para que as Escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental organizem práticas educativas nos processos de ensino e de aprendizagem, o Avisa lá conversou com Isabel Porto Filgueiras