Aprender com sentido na escola tem sido desde sempre um desafio para professores. Produtos escolares, em geral, são aborrecidos exercícios com pouco significado e não entusiasmam os alunos, os professores e, muito menos, a comunidade. Veja como isso pode ser diferente. Por Márcia Cristina da Silva
No projeto Construções Lúdicas as crianças tiveram a oportunidade de explorar materiais inéditos, por meio de pesquisa em depósitos de sucatas da cidade. A proposta esteve pautada na reutilização de materiais descartados pela sociedade, matéria-prima para o processo criativo das crianças. Por Adriana Klisys e Renata Caiuby
Uni essa necessidade ao interesse das crianças em observar, manusear e colecionar sementes de árvores que crescem ao lado do muro da escola para ampliar e enriquecer as possibilidades de registros através do desenho. Por Renata Cristina de Campos Honora
Esta matéria mostra um trabalho de educação musical, que teve como objetivo construir conhecimento por meio do fazer musical. Por Lucilene da Silva
Por meio da brincadeira e da música popular crianças de 3 anos conhecem um jeito de ser brasileiro. Por Maria Fernanda Velloso Vignola de Carvalho
150 crianças de 5 a 7 anos, com 30 tabuleiros confeccionados por elas mesmas, se reuniram para jogar numa creches de Osasco. O evento, organizado pelas crianças, é resultado de uma boa combinação entre conhecimento, tecnologia e muita diversão. Por Adriana Klisys
Na sua creche ou escola tem computador? Onde ele está? Pense um minuto antes de seguir lendo esta matéria, pois essas perguntas são bastante reveladoras do assunto que vamos tratar. Por Renata Frauendorf
Educadores da zona sul de São Paulo descobriram, no grafite, um grande aliado para o ensino de práticas de leitura, escrita e de artes visuais. Por Márcia Cristina da Silva
Desenvolver um projeto didático possibilita trabalhar de forma integrada diferentes áreas do conhecimento. Quando se tem clareza de quais conteúdos e procedimentos específicos devem ser possibilitados às crianças, os resultados são significativos. As mudanças de percurso são feitas sem sustos. Por Kátia Trovato Teixeira de Souza
o EGJ Santa Clara quebrou a barreira do preconceito em um projeto que colocou um grupo de meninos e meninas, entre 10 e 11 anos, para correr atrás da bola. As crianças pesquisaram sobre a história do futebol, leram crônicas, noticiário esportivo e jogaram bastante. Conheça aqui detalhes da experiência que ampliou os horizontes de alunos e professores. Por Mara Guimarães Coelho
