A criança como real interlocutora
Estar atento ao que a criança pequena fala, sente, pensa e observar suas ações é garantia para uma educação de qualidade. Uma visita a Reggio Emilia. Por Silvia Carvalho
Estar atento ao que a criança pequena fala, sente, pensa e observar suas ações é garantia para uma educação de qualidade. Uma visita a Reggio Emilia. Por Silvia Carvalho
Ao refletir sobre o papel do formador de apoio, este artigo dá o exemplo de como ajudar os professores a redescobrir a leitura como ferramenta de estudo, Por Débora Perillo Samori
Formar professores exige saberes refinados e desafios a serem continuamente perseguidos. Por Cristiane Pelissari
Desde os primeiros meses de vida, as histórias podem fazer parte da vida infantil. Ao ler ou contar histórias para bebês e crianças pequenas, os professores abrem caminhos para uma interação surpreendente com o mundo da leitura e da escrita. Por Ana Lúcia Antunes Bresciane
Trocar idéias, confrontar opiniões, conversar com as crianças… Parece simples, mas muitos professores ainda têm dúvidas do que fazer depois da leitura de histórias. Por Maria Virginia Gastaldi
Este artigo trata do desejo de conhecer o mundo que as crianças pequenas possuem e de como seus professores podem contribuir para concretizá- lo. Por Adriana Klisys
O trabalho de formação com educadoras da 4ª série de três escolas municipais, no qual a leitura e escrita foram “práticas vivas e vitais”, possibilitou o estabelecimento de uma nova relação entre ensino e aprendizagem. Por Ana Flávia Alonço
O universo científico está intrinsecamente relacionado ao lúdico. Ambos são espaços de possibilidades, investigação, autoria, autonomia, construção de conhecimento e subjetividade. É cada vez mais urgente que a escola de educação infantil assuma uma concepção de ensino que não separe o raciocínio da imaginação. É esse o objetivo do projeto homem das cavernas: uma viagem no tempo. Por Adriana Klisys
Nada impede que um projeto que tenha a leitura como foco principal também planeje atividades ligadas a ilustração. Se tudo for bem planejado, se for garantida a aprendizagen nas duas áreas, o resultado final será compensador. Por Denise Nalini
Caçar caramujos, procurar joaninhas, descobrir formigueiros são motivações bastante comuns entre crianças que brincam no jardim. Como despertar o desejo e a competência dos professores para que esse interesse contribua na deliciosa aventura de explorar e conhecer a natureza? Uma oficina para os professores pode ser o passo inicial. Por Celi Rodrigues Chaves Dominguez