Observação como instrumento de trabalho
Quando a coordenação pedagógica analisa a prática do professor contribui com a aprendizagem dos alunos. Por Liliana Gonzaga de Azevedo Martins
Quando a coordenação pedagógica analisa a prática do professor contribui com a aprendizagem dos alunos. Por Liliana Gonzaga de Azevedo Martins
A reescrita de contos tradicionais amplia o repertório linguístico de crianças de educação infantil. Por Paula Godoy Sant’anna e Alessandra Felix
O uso da imagem para analisar, refletir e observar o trabalho pedagógico. Por Silvana Augusto
Produzir um livro de autobiografias com crianças em processo de alfabetização coloca em evidência a sua competência escritora. Por Beatriz Gouveia
Quem canta para um bebê dormir primeiro se acalma com a toada e, assim, transmite tranqüilidade para o pequeno que está sendo embalado. Por Leandro de Lajonquière
Após freqüentarem curso do Programa Além das Letras, participantes revelam que as transformações se deram em relação à aprendizagem escolar e (principalmente) em suas vidas. Por Rosilene Ribeiro
Um olhar sensível e informado sobre as primeiras escritas; preocupado com a autoria e construção de significados pelas crianças. Por Marita Martins Redin
No Colégio Santo Américo, na cidade de São Paulo, os dinossauros contribuíram para um trabalho sobre textos informativos. Através da construção de um jogo tipo Super Trunfo, diversos tipos de textos passaram a fazer parte do cotidiano da sala de aula. Isso possibilitou às crianças ampliarem seus conhecimentos e repertório, apropriando-se assim da linguagem específica de cada texto, estabelecendo um vínculo prazeroso com a leitura e a escrita. Gláucia Barcena Albertoni e Tathiana Maria M. Leite
A leitura em voz alta pelo professor pode ser muito proveitosa para as crianças, mas, para tanto, é necessária a escolha prévia do texto a ser lido e o preparo cuidadoso da atividade. Por Márcia del Guerra e Maria de Jesus Vasconcelos de Araújo
Formadoras relatam sua prática junto aos supervisores para desenvolver a competência de produção textual pelos alunos. Também em formação, elas próprias têm a chance de refletir e rever suas propostas. Por Rosangela Trevisan de O. Gluzezak e Terezinha Daltoé Loebens